XXXVII.
As ruas
Já não se avariam
à minha passagem.
Vejo o corte dos teus lábios
os teus tornozelos vivos
a passo decidido
na areia.
Vejo os teus olhos
com as cores que não conheço
e dou-tas para com elas desenhares
o meu sorriso.
A minha rua
A minha morada
avaria-se à tua passagem.
Já não se avariam
à minha passagem.
Vejo o corte dos teus lábios
os teus tornozelos vivos
a passo decidido
na areia.
Vejo os teus olhos
com as cores que não conheço
e dou-tas para com elas desenhares
o meu sorriso.
A minha rua
A minha morada
avaria-se à tua passagem.
posted by Manuel Durão at 2:22 PM
2 Comments:
O durao pensa que eh poeta... o durao é mas é p****** (nao tenho nada contra grupos minoritarios)
Manuel ... manuel ...
Já pensaste em mandá-la para a revisão? Ou então.. contratar um electricista :D
***inês
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